andando a pé por BH, resolvemos entrar no atelier-galeria dele. de quem? do Rogério Fernandes. De cara, gostei do clima sem frescura. lá ele vende, ele pinta, na frente de quem estiver. Sabe aquela história de que o artista precisa de silêncio, solidão pra criar... num pega com ele.
traz de sua raiz nordestina o gosto pela arte popular, daqueles que fazem arte como extenção do próprio corpo. dela também, ele traz sua imaginação de criança e pinta o cordel, lendas de escravos e índios brasileiros, textos e frases e o que ele bem quiser, assim ele diz.
a afinidade foi tanta que já nesse primeiro encontro rolou a parceria. para a abertura da Dana Popa Loja-Galeria, ele fará uma intervenção e nos deixará expostas algumas de suas gravuras. Se não aguentar esperar até lá, entra no site dele que é encher os olhos.
Encontrando os malucos no caminho... Lindo.
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